Variação do tepe em onset complexo na comunidade de fala do Rio de Janeiro: um olhar a partir de falantes excluídos socialmente

Este trabalho apresenta os resultados de um estudo sobre a variação do tepe em onset complexo – como p [ɾ] incesa ~ [ø] , na comunidade fala Rio Janeiro, partir da análise dados produção espontânea 08 falantes uma amostra composta por adolescentes excluídos socialmente (Amostra EJLA/PEUL). O objetivo deste é verificar atuação condicionamentos estruturais e sociais para realização complexo, bem investigar possível lexicais. Partindo dos pressupostos teóricos Sociolinguística Variacionista (WEINREICH; LABOV; HERZOG, 2006 [1968]) Modelos Baseados no Uso (BYBEE, 2001, 2010; PIERREHUMBERT, 2003, 2016), foram analisadas todas as ocorrências itens com variável oito entrevistas selecionadas, sendo levantados submetidos ao programa Rbrul (modelo efeitos mistos). Os percentuais ausência revelam comportamento semelhante entre indivíduos Amostra EJLA outro grupo maior inserção social Censo 1980, cf. MOLLICA; PAIVA, 1991), o que aponta possibilidade não ser influenciada fatores ou atuarem mesma forma toda fala. Não observados fonéticos variável, apenas linguística “tonicidade” selecionada pelo programa. A mais frequentes amostra, aponta-se haver diferentes organizações contêm tepe: lexicais alto índice podem indicar centralidade nos exemplares sem tepe, passo baixa probabilidade ocorrência categórica terão representação dominante central tepe.